quarta-feira, 10 de junho de 2009

Nessun Dorma – Luciano Pavarotti

LATIM ENGLISH PORTUGUÊS

Nessun dorma! Nessun dorma!
Tu pure, o, Principessa,
nella tua fredda stanza,
guardi le stelle
che fremono d'amore
e di speranza.
Ma il mio mistero e chiuso in me,
il nome mio nessun sapra!
No, no, sulla tua bocca lo diro
quando la luce splendera!
Ed il mio bacio sciogliera il silenzio
che ti fa mia!
(Il nome suo nessun sapra!...
e noi dovrem, ahime, morir!)
Dilegua, o notte!
Tramontate, stelle!
Tramontate, stelle!
All'alba vincero!
vincero, vincero!

None must sleep! None must sleep!
And you, too, Princess,
in your cold room,
gaze at the stars
which tremble with love
and hope!
But my mystery is locked within me,
no-one shall know my name!
No, no, I shall say it as my mouth
meets yours when the dawn is breaking!
And my kiss will break the silence
which makes you mine!
(No-one shall know his name,
and we, alas, shall die!)
Vanish, o night!
Fade, stars!
At dawn I shall win

Ninguém durma! ninguém durma!
Tu também, ó princesa, na tua fria alcova olhas as
Estrelas que tremulam de amor e de esperança!
Mas o meu mistério está fechado comigo,
O meu nome ninguém saberá!
Não, não, sobre a tua boca o direi,
Quando a luz resplandescer!
E o meu beijo destruirá o silêncio que te faz minha!
O seu nome ninguém saberá ...
E nós deveremos, ai de nós, morrer!
Morrer!
Desvaneça, ó noite!
Desapareçam, estrelas!
Desapareçam, estrelas!
Pela manhã vencerei!
Vencerei! vencerei!

domingo, 7 de junho de 2009

REFLEXÃO: Experiência de vida.



Dizem que esse texto é de um candidato em um processo de seleção. Se é verdade não sei, só sei que sempre que leio o texto me emociono.


"Eu já dei risada até a barriga doer, já nadei até perder o fôlego, já chorei até dormir e acordei com o rosto desfigurado.

Já fiz cosquinha na minha irmã só pra ela parar de chorar, já me queimei brincando com vela.

Eu já fiz bola de chiclete e melequei todo o rosto, já conversei com o espelho e até já brinquei de ser bruxo.

Já quis ser astronauta, violonista, mágico, caçador e trapezista.

Já me escondi atrás da cortina e esqueci os pés de fora.

Já passei trote por telefone, já tomei banho de chuva e acabei me viciando.

Já roubei beijo, já fiz confissões antes de dormir num quarto escuro pro melhor amigo.

Já confundi sentimentos, peguei atalho errado e continuo andando pelo desconhecido.

Já raspei o fundo da panela de arroz carreteiro, já me cortei fazendo a barba apressado, já chorei ouvindo música no ônibus.

Já tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que essas são as mais difíceis de se esquecer.

Já subi escondido no telhado pra tentar pegar estrelas, já subi em árvore pra roubar fruta, já caí da escada de bunda.

Conheci a morte de perto, e agora anseio por viver cada dia.

Já fiz juras eternas, já escrevi no muro da escola, já chorei sentado no chão do banheiro, já fugi de casa pra sempre, e voltei no outro instante.

Já saí pra caminhar sem rumo, sem nada na cabeça, ouvindo estrelas.

Já corri pra não deixar alguém chorando, já fiquei sozinho no meio de mil pessoas sentindo falta de uma só.

Já vi o pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado, já me joguei na piscina sem vontade de voltar, já bebi uísque até sentir dormente meus lábios, já olhei a cidade de cima e mesmo assim não encontrei meu lugar.

Já senti medo do escuro, já tremi de nervoso, já quase morri de amor, mas renasci novamente para ver o sorriso de alguém especial.

Já acordei no meio da noite e fiquei com medo de levantar.

Já apostei em correr descalço na rua, já gritei de felicidade, já roubei rosas num enorme jardim.

Já me apaixonei e achei que era para sempre, mas sempre era um 'para sempre' pela metade.

Já deitei na grama de madrugada e vi a Lua virar Sol, já chorei por ver amigos partindo, mas descobri que logo chegam novos, e a vida é mesmo um ir e vir sem razão.

Foram tantas coisas feitas, momentos fotografados pelas lentes da emoção, guardados num baú, chamado coração.

E agora um formulário me interroga, me encosta na parede e grita: - "Qual sua experiência?"

Essa pergunta ecoa no meu cérebro:

"Experiência...experiência..."

Será que ser plantador de sorrisos é uma boa experiência?

Não, não... talvez eles não saibam ainda colher sonhos!"

sexta-feira, 5 de junho de 2009

10 atitudes para se manter jovem.

Pra Sempre Jovem - Sol Serenat Omnia



1. Jogue fora todos os números não essenciais para sua sobrevivência. Isso inclui idade, peso e altura. Deixe o médico se preocupar com eles. Para isso ele é pago.

2. Freqüente, de preferência, seus amigos alegres. Os "baixo-astrais" puxam você para baixo.

3. Continue aprendendo. Aprenda mais sobre computador, artesanato, jardinagem, qualquer coisa. Não deixe seu cérebro desocupado. Uma mente sem uso é a oficina do diabo. E o nome do diabo é Alzheimer.

4. Curta coisas simples.

5. Ria sempre, muito e alto. Ria até perder o fôlego.

6. Lágrimas acontecem. Agüente, sofra e siga em frente. A única pessoa que acompanha você a vida toda é VOCÊ mesmo. Esteja VIVO enquanto você viver.

7. Esteja sempre rodeado daquilo que você gosta: pode ser família, animais, lembranças, música, plantas, um hobby, o que for. Seu lar é o seu refúgio.

8. Aproveite sua saúde. Se for boa, preserve-a. Se está instável, melhore-a.Se está abaixo desse nível, peça ajuda.

9. Não faça viagens de remorsos. Viaje para o shopping, para uma cidade vizinha, para um país estrangeiro, mas não faça viagens negativas ao passado.

10. Àqueles que você ama, diga sempre que você realmente os ama em todas as oportunidades.

E lembre-se sempre que a vida não é medida pelo número de vezes que você respirou, mas pelos momentos em que você perdeu o fôlego de tanto rir... de surpresa, de êxtase, de felicidade.



De acordo com Madre Tereza de Calcutá…

Madre Tereza de Calcutá
( 1910 -1997 )


A COISA MAIS FÁCIL É ERRAR.

O MAIOR OBSTÁCULO É O MEDO.

O PIOR DEFEITO É O MAU HUMOR.

O PRESENTE MAIS BELO É O PERDÃO.

A SENSAÇÃO MAIS AGRADÁVEL É A PAZ INTERIOR.

A PROTEÇÃO EFETIVA É O SORRISO.

A MAIS BELA DE TODAS AS COISAS É O AMOR.


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