segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

REFLEXÃO: Qual o sentido da vida?

Qual o Sentido da Vida? - Sol Serenat Omnia

Você já pensou com carinho sobre qual é o sentido da vida? E se uma criança lhe fizesse essa pergunta?

Durante uma palestra no Wilbur Theatre, de Boston, o astrofísico Neil deGrasse Tyson foi interrompido por Jack, de 6 anos, que lhe perguntou qual era o sentido da vida.

Vejam como ele se saiu com a resposta e entenda as palmas da platéia:



Impossível não se emocionar.

E pra você "What's the meaning of life?"

Graça e Paz!


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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Meditações Diárias, 20 Fev. 2015 - A Primeira Visão de Ellen White (pt 2)

Meditações Diárias - Sol Serenat Omnia

LEITURA ANTERIOR: Meditações Diárias, 19 Fev. 2015 - A Primeira Visão de Ellen White (pt 1)

A Primeira Visão de Ellen White - 2


"E acontecerá nos últimos dias, diz o Senhor, que derramarei do Meu Espírito sobre toda a carne; vossos filhos e vossas filhas profetizarão." Atos2:17
É surpreendente notar que a primeira visão de Ellen White não abordou o tema do santuário, nem de sua purificação. Em vez disso, seu objetivo era encorajar os desapontados adventistas mileritas, oferecendo-lhes segurança e consolo. De maneira mais específica, proporcionava instrução em várias frentes.

Quanto mais estudo menos religião. Será?

Caminho à Luz - Sol Serenat Omnia
Será que um aumento na nossa educação se traduz numa diminuição da nossa fé e espiritualidade?

Vivemos numa época fantástica. A tecnologia evoluiu de uma forma tão acelerada que passamos de transporte usando cavalos para carros; deixamos de ter de esperar dias e até semanas para nos comunicar com alguém longe e passamos a conseguir fazer com apenas um click. Hoje em dia, a ciência também evoluiu bastante, e somos capazes de saber responder a muitas perguntas que no passado eram impossíveis. Também, nos dias de hoje, mais jovens têm acesso a uma educação superior, o que fez aumentar o número de pessoas com um conhecimento mais alargado e com uma cultura mais elevada...
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Meditações Diárias, 19 Fev. 2015 - A Primeira Visão de Ellen White (pt 1)

Meditações Diárias - Sol Serenat Omnia

LEITURA ANTERIOR: Meditações Diárias, 18 Fev. 2015 - Nova Luz Sobre o Santuário (pt 5)

19 de Fevereiro

A Primeira Visão de Ellen White – 1

"E acontecerá, depois, que derramarei o Meu Espírito sobre toda a carne; vossos filhos e vossas filhas profetizarão." Joel 2:28

Em dezembro de 1844, Ellen Harmon estava orando com mais quatro mulheres na casa da Sra. Haines, em Portland, Maine. “Enquanto estávamos orando”, conta Ellen, “o poder de Deus veio sobre mim como nunca havia sentido antes” (LS, p. 64).

Durante a experiência, ela relata: “Pareceu-me estar subindo mais e mais alto da escura Terra. Voltei-me para ver o povo do advento […], mas não o pude achar, quando uma voz me disse: ‘Olha novamente, e olha um pouco mais para cima.’ Com isto olhei mais para o alto e vi um caminho reto e estreito, levantado num lugar elevado do mundo. O povo do advento estava nesse caminho, a viajar para a cidade que se achava na sua extremidade mais afastada. Tinham uma luz brilhante colocada por trás deles no começo do caminho, a qual um anjo me disse ser o ‘clamor da meia-noite’ [a pregação de que 22 de outubro seria a data do cumprimento de Daniel 8:14].

“Essa luz brilhava em toda extensão do caminho e proporcionava claridade para seus pés, para que não tropeçassem. Se conservavam o olhar fixo em Jesus, que Se achava precisamente diante deles, guiando-os para a cidade, estavam seguros.

“Mas logo alguns ficaram cansados e disseram que a cidade estava muito longe e esperavam nela ter entrado antes. Então Jesus os animava. […]

“Outros temerariamente negavam a existência da luz atrás deles e diziam que não fora Deus quem os guiara tão longe. A luz atrás deles desaparecia, deixando-lhes os pés em densas trevas, de modo que tropeçavam e, perdendo de vista o sinal e a Jesus, caíam do caminho para baixo, no mundo tenebroso e ímpio. […]

“Logo nossos olhares foram dirigidos ao oriente, pois aparecera uma nuvenzinha aproximadamente do tamanho da metade da mão de homem, a qual todos nós soubemos ser o sinal do Filho do Homem. Todos nós em silêncio solene olhávamos a nuvem que se aproximava e se tornava mais e mais clara e esplendente, até converter-se numa grande nuvem branca. […]

“Então a trombeta de prata de Jesus soou, ao descer Ele sobre a nuvem. […] Olhou para as sepulturas dos santos que dormiam, ergueu então os olhos e mãos ao céu, e exclamou: ‘Despertai! Despertai! Despertai, vós que dormis no pó, e levantai-vos!’” (PE, p. 14-16).


quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Meditações Diárias, 18 Fev. 2015 - Nova Luz Sobre o Santuário (pt 5)

Meditações Diárias - Sol Serenat Omnia


18 de Fevereiro

Nova Luz Sobre o Santuário – 5

Portanto, era necessário que as cópias das coisas que estão nos Céus fossem purificadas com esses sacrifícios, mas as próprias coisas celestiais com sacrifícios superiores. Pois Cristo não entrou em santuário feito por homens, uma simples representação do verdadeiro; Ele entrou no próprio Céu, para agora Se apresentar diante de Deus em nosso favor. Hebreus 9:23, 24, NVI

A profecia de Daniel 8:14 sobre a purificação do santuário, no fim das 2.300 tardes e manhãs, era de grande importância para os adventistas da porta fechada. Por isso, não é de se espantar que encontremos outras pessoas além de Hiram Edson, Owen R. L. Crosier e Franklin B. Hahn preocupadas com a identidade do santuário, o sentido da purificação e o que de fato ocorreu na conclusão da profecia dos 2.300 dias.

Outros estudiosos que publicaram sobre o assunto incluem Emily C. Clemons, que editou um periódico, na metade de 1845, chamado Hope Within the Veil [Esperança Além do Véu]; e G. W. Peavey, o qual ensinava, em abril de 1845, que Cristo havia “terminado a obra tipificada pelas ministrações diárias antes do décimo dia do sétimo mês e que, naquela data, entrara no santo dos santos”.

Peavey também percebia uma conexão entre Daniel 8:14, Hebreus 9:23, 24 e Levítico 16. Ele concluiu que o lugar santíssimo do santuário celestial necessitava ser purificado pelo sangue de Cristo no dia antitípico da expiação. No entanto, ele acreditava que a purificação do santuário celestial havia acontecido em 22 de outubro de 1844, ao passo que Crosier e seus amigos consideravam a expiação um processo inacabado que havia começado naquela data. A interpretação de Crosier foi a adotada pelos adventistas guardadores do sábado.

As primeiras visões de Ellen Harmon também abordaram o tema do santuário. No início de 1845, ela relatou uma visão na qual viu “o Pai erguer-Se do trono e num flamejante carro entrar no santo dos santos para dentro do véu, e assentar-Se” no início da segunda fase do ministério celestial de Cristo (PE, p. 55).

Embora essa visão esteja em harmonia com as conclusões de Crosier e outros estudiosos da Bíblia, devemos nos lembrar de que Ellen Harmon não tinha preeminência nem autoridade sobre o adventismo da época. Era basicamente desconhecida das principais figuras ligadas ao desenvolvimento da teologia do santuário. Para eles, Ellen era apenas uma menina de 17 anos, afirmando ter visões em meio às vozes conflitantes do adventismo da porta fechada; que, na época, estava literalmente infestado de gente dizendo ter dons carismáticos.

Devemos louvar a Deus por sempre estar disposto a guiar nossa mente enquanto buscamos conhecer Seu maravilhoso plano de redenção.


terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

REFLEXÃO: Quando você pensar em desistir.

Não Desista - Sol Serenat Omnia

Quando você pensar em desistir, olhe para o lado que realmente importa, o lado de dentro, e então se pergunte qual é a sua razão maior, o seu porquê, o motivo que te fará mais forte e mais capaz do que qualquer porém. Do que qualquer pesar. E vai.

Quando você pensar em desistir, por causa deles, olhe para eles, e se pergunte quando foi que você deixou de ser importante para si mesmo, quando foi que a imagem refletida do outro lado do espelho deixou de ser a sua, quando foi que opiniões, críticas e julgamentos de quem nunca realmente parou para te olhar de verdade invadiram a sua vida e domaram as suas escolhas dessa maneira. E então deixe ir o peso do outro. Foque no que te fortalece. Mire no que te faz leve. E vai.

Quando você pensar em desistir, por causa das circunstâncias, se pergunte qual é o propósito de tudo, da onde vem o aprendizado, o grande legado, o motivo que te fará agradecer mesmo quando a tristeza vier. E então se concentre no lado bom de todas as coisas, na sabedoria do Universo, na certeza de que amanhã é sempre outro dia e que não há sofrimento ou dificuldade que dure para sempre. E vai.

Quando você pensar em desistir, por causa de si mesmo, se pergunte quem é você e qual é a sua missão nesse mundo. E então avalie se o desistir tem a ver com ser forte, sábio e consciente (porque às vezes desistir exige mesmo uma coragem imensa) ou se é só uma maneira covarde de fugir da batalha antes mesmo da luta. E se for por falta de tentativa, e se for por medos e receios de não ser capaz, encontre dentro de si mesmo a força que te move a levantar da cama todos os dias. E vai.

Quando você pensar em desistir, por causa do tempo, se pergunte o que realmente importa na vida: a direção ou a velocidade. E então comece a olhar para todas as coisas com a curiosidade e a aventura da criança e a sabedoria e a experiência do idoso. Do tempo passado, pegue o que te faz melhor, inspire-se no que te faz sorrir, orgulhe-se das cicatrizes, colecione histórias, mas siga em frente. Do presente nasce o recomeço. E o tempo nos ensina que nunca é tarde demais. Agarre-se na infinidade do agora, seja presente de corpo, alma e coração. Faça sempre o seu melhor. Seja sempre o seu melhor. Não dê demasiada importância a um futuro que você nem sabe se vai chegar. Vista o seu melhor sorriso, confie na força da sua intuição. Arregace as mangas. Tire o sapato. Deixe o vento bater no rosto. Deixe despentear.

E vai.

Quando você pensar em desistir, quando o barco virar e o mar estiver revolto demais, quando a única alternativa que restar de tudo isso for lutar ou morrer, agarre-se na sua fé, acredite no seu milagre, pule nas águas. E nade.

Quando você pensar em desistir, justamente porque não sabe nadar, olhe para o mundo com gana de herói, com olhos de quem desafia o impossível e faz valer a pena cada segundo da vida.

E pula na água.

Pula na água.

Quando a gente não sabe o que fazer, a gente aprende.

Graça e Paz!


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Meditações Diárias, 17 Fev. 2015 - Nova Luz Sobre o Santuário (pt 4)

Meditações Diárias - Sol Serenat Omnia

LEITURA ANTERIOR: Meditações Diárias, 16 Fev. 2015 - Nova Luz Sobre o Santuário (pt 3)

17 de fevereiro

Nova Luz Sobre o Santuário – 4

Ele é capaz de salvar definitivamente aqueles que, por meio dEle, aproximam-se de Deus, pois vive sempre para interceder por eles. Hebreus 7:25, NVI

Crosier começou a escrever sobre o santuário celestial em março de 1845, mas foi em 7 de fevereiro de 1846 que ele apresentou sua interpretação mais completa sobre o assunto em um artigo chamado “The Law of Moses” [A Lei de Moisés].

Podemos resumir da seguinte forma as conclusões mais importantes encontradas em “The Law of Moses”: (1) Existe um santuário literal no Céu. (2) O santuário hebraico era uma representação visual completa do plano da salvação, que seguia o modelo do santuário celestial. (3) Assim como os sacerdotes terrenos tinham um ministério em duas fases no santuário do deserto, Cristo tem um ministério de duas etapas no santuário celestial. A primeira etapa começou no lugar santo após Sua ascensão e a Segunda, em 22 de outubro de 1844, quando Jesus passou do primeiro compartimento do santuário celestial para o segundo. Logo, o dia antitípico ou celestial do Dia da Expiação começou nessa data. (4) A primeira etapa do ministério de Cristo está ligada ao perdão, ao passo que a segunda envolve o apagamento dos pecados e a purificação tanto do santuário quanto dos crentes. (5) A purificação de Daniel 8:14 era do pecado; portanto, seria efetuada pelo sangue, não pelo fogo. (6) Haveria um intervalo de tempo entre o início do ministério de Jesus no santíssimo e o segundo advento.

Os resultados do estudo da Bíblia, realizado por Crosier, responderam às perguntas sobre a identidade do santuário e a natureza da purificação. Além disso, mostraram o que havia acontecido no fim da profecia dos 2.300 dias de Daniel 8:14.

O artigo de Crosier não passou despercebido por aqueles que se tornariam líderes dos adventistas guardadores do sábado. Já em maio de 1846, José Bates recomendou a abordagem de Crosier sobre o santuário, considerando-a “superior a qualquer material do tipo disponível”.

No ano seguinte, Ellen White escreveu: “O Senhor me mostrou em visão, mais de um ano atrás, que o irmão Crosier tem a luz verdadeira acerca da purificação do santuário […] e que era de Sua vontade que o irmão Crosier escrevesse o ponto de vista que nos mostrou em Day-Star Extra, no dia 7 de fevereiro de 1846” (WLF, p. 12).

Podemos ser gratos a Deus não só porque tem um plano para salvar Seu povo do pecado, mas também porque esse plano está sendo levado a efeito por meio do ministério de Cristo em nosso favor no Céu.


Meditações Diárias, 16 Fev. 2015 - Nova Luz Sobre o Santuário (pt 3)

Meditações Diárias - Sol Serenat Omnia

16 de fevereiro

Nova Luz Sobre o Santuário – 3

"Eles servem num santuário que é cópia e sombra daquele que está nos Céus, já que Moisés foi avisado quando estava para construir o tabernáculo: “Tenha o cuidado de fazer tudo segundo o modelo que lhe foi mostrado no monte”. Hebreus 8:5, NVI

Ontem conhecemos Owen R. L. Crosier, o amigo de Hiram Edson que dedicou tempo a um estudo intensivo e abrangente da Bíblia sobre o significado do santuário e da purificação que aconteceria no fim das 2.300 tardes e manhãs de Daniel 8:14. Em Day Dawn [Raiar do Dia], material publicado por Edson e Hahn, Crosier explicou suas descobertas de maneira sistemática. Uma de suas primeiras conclusões foi que a interpretação de Miller estava equivocada, visto que “a palavra santuário não pode se aplicar à Terra por nenhum princípio existente”. Crosier certamente tinha uma concordância em mãos quando observou que “a palavra santuário ocorre 104 vezes na Bíblia, 100 delas no Antigo Testamento […] e 4 no Novo, todas elas na epístola aos Hebreus”.

Mais adiante em seu artigo, Crosier conclui que o santuário de Daniel 8:14 não podia ser o santuário judaico, pois este fora “irrecuperavelmente destruído”. “Todavia, embora o santuário judaico tenha deixado de ser o santuário 1.800 anos atrás, algo mais existia no fim dos 2.300 dias para receber o título de santuário e, no fim do período, passar por uma mudança expressa pela palavra ‘purificado’, ‘justificado’, ‘vindicado’ ou ‘declarado justo’.”

Crosier observou que o livro de Hebreus deixa algo claro: “Após a ascensão, Cristo entrou no lugar do qual o santuário judaico era uma figura, um modelo ou tipo e este foi o local de Seu ministério durante a dispensação do evangelho.” Hebreus revela inquestionavelmente: “‘Temos um Sumo Sacerdote como esse, o qual Se assentou à direita do trono da Majestade nos Céus e serve no santuário.’ Esse não é o único texto do Novo Testamento no qual a palavra santuário é encontrada, mas os outros três se referem ao santuário judaico. Agora podemos ter segurança ao afirmar que não há autoridade bíblica para chamar qualquer outra coisa de santuário na dispensação do evangelho, além do local do ministério de Cristo no Céu, desde o momento de Sua ascensão ao Pai até Sua segunda vinda.”

Podemos agradecer a Deus hoje por Jesus ser nosso sumo sacerdote no santuário celestial. “Portanto, Ele é capaz de salvar definitivamente aqueles que, por meio dEle, aproximam-se de Deus, pois vive sempre para interceder por eles” (Hb 7:25, NVI). Amém!


domingo, 15 de fevereiro de 2015

POSTURA: Quando a vida depende de uma decisão.

Tristeza e Decisão - Sol Serenat Omnia

Esse é o relato de uma história verdadeira. Não aconteceu comigo, mas é um depoimento real. Leia e emocione-se, como eu.

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Foram anos de oração, de lágrimas, de provas, desalentos e de impedimentos. Parecia que Deus não atendia as minhas orações. Todo o esforço que eu fazia era “vão”; minha esperança se estava esvaecendo lentamente, como uma tênue luz no caminho que leva à escuridão. Minhas forças se esgotaram de tanto chorar. A última lágrima que permiti correr por minhas faces estava chegando a meus lábios quando, de repente, levantei de um salto da cama, em uma noite lúgubre, somente Deus e eu. Meus pensamentos me oprimiam e pensei que não havia solução para meus problemas. Até quando?, eu perguntava. Queria abandonar tudo e viajar para longe de onde me encontrava. Segundos depois uma voz soou em minha mente e outra vez mais. O que estava acontecendo? A voz me dizia para ler Apocalipse 3:7 a 13. Seria esta a resposta de Deus? Acendi a luz, ainda sem esperança e sentindo-me só. Eu esperava encontrar a resposta às minhas súplicas, pois do contrário minha vida não teria sentido e eu diria a Deus que seria melhor eu descansar e ressuscitar para vê-Lo face a face e Lhe perguntar o porquê dos meus temores.

Em meu desespero, peguei a Bíblia e aquela lágrima molhou uma das páginas, cuja umidade se expandiu rapidamente. Tentei secar a lágrima com meu dedo indicador e assim, assinalando com o dedo, fui lendo cada linha de esperança. Os versos diziam o seguinte:

À Igreja de Filadélfia

7 Ao anjo da igreja em Filadélfia escreve: Estas coisas diz o santo, o verdadeiro, aquele que tem a chave de Davi, que abre, e ninguém fechará, e que fecha, e ninguém abrirá: 8 Conheço as tuas obras—eis que tenho posto diante de ti uma porta aberta, a qual ninguém pode fechar—que tens pouca força, entretanto, guardaste a minha palavra e não negaste o meu nome. 9 Eis farei que alguns dos que são da sinagoga de Satanás, desses que a si mesmos se declaram judeus e não são, mas mentem, eis que os farei vir e prostrar-se aos teus pés e conhecer que eu te amei. 10 Porque guardaste a palavra da minha perseverança, também eu te guardarei da hora da provação que há de vir sobre o mundo inteiro, para experimentar os que habitam sobre a terra. 11Venho sem demora. Conserva o que tens, para que ninguém tome a tua coroa. 12 Ao vencedor, fá-lo-ei coluna no santuário do meu Deus, e daí jamais sairá; gravarei também sobre ele o nome do meu Deus, o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém que desce do céu, vinda da parte do meu Deus, e o meu novo nome. 13Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.

Sim, aqui estava a resposta oportuna de que eu necessitava. Deus me abriria as portas a novas oportunidades, porque em Sua justiça havia visto meu pranto, minha dor e ouviu meu clamor. Que maravilha! Meu Deus existe e Se revelou outra vez.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) revela que há três vezes mais suicídios entre os homens do que entre as mulheres, mas há três vezes mais tentativas de suicídio entre as mulheres, ele resume. O que está acontecendo no mundo? Por que há pessoas que desfrutam a vida em sua plenitude e outras que prefeririam ser apenas uma lembrança através dos anos? Talvez algum familiar seu tenha tentado tirar a vida ou essa terrível ideia passou ou está passando por sua mente, sim, a sua mesmo.

Pare! Eu sei que a vida não é fácil. Pode ser que você pense que pelo fato de Deus me haver dado uma resposta às minhas angústias eu estou bem e não tenho com o que me preocupar. A Bíblia diz que enquanto vivermos neste mundo passaremos por aflições. Bom, talvez você nunca receba a resposta que espera, mas antes de fazer o que pensa fazer, imagine que você está diante de mim, olhando-me nos olhos. Então lhe direi, por experiência, o que você deve fazer: simplesmente permanecer de joelhos, derramar sua última lágrima e clamar a Deus por paz. Não, nem tudo está perdido. Agora, pegue a Bíblia e leia João 16:33 e medite na Palavra de Deus que diz o seguinte: “Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo.”

Pode haver algo mais terrível do que lhe cuspirem no rosto, zombarem de você; que ser chicoteado e passar por todas as barbaridades pelas quais Cristo passou antes de morrer? Ânimo! São mais as pessoas que lhe desejam o bem, que o amam do que as que o querem destruir. Perder a vida por alguém que não fez mais do que feri-lo, definitivamente, não vale a pena. Levante-se, seque as lágrimas, respire fundo e siga com a cabeça erguida rumo à felicidade que está apenas a um passo de sua decisão; confie sua vida completamente a Cristo e, a despeito das dificuldades, seja feliz.

Agora você não mais orará sozinho por sua situação, eu irei orar também. Deixe seu comentário no espaço abaixo de seu pedido de oração. Sim, ainda existe Esperança!

Graça e Paz!

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SOCIEDADE: Como o racismo separa as pessoas de Deus.

Racismo - Sol Serenat Omnia

O Deus de todas as cores.

Ofensas de cunho racista têm tomado conta do noticiário esportivo nos últimos tempos. E todo o fato social enseja uma reflexão bíblico-cristã.. A pergunta de todos é: a Bíblia diz algo sobre o tema? Como Deus se posiciona sobre raça, etnia, cor de pele ou congêneres?

A realidade, a priori, é que, de alguma forma, como todos temos uma natureza humana decaída e deturpada pelo pecado, manifestamos, sim, algum preconceito de origem racial. Sejamos honestos! Eu sou do tempo em que casais bicolores eram raridade. Eu sou do tempo em que assistir ao torcedor gremista imitando o gestual e os grunhidos de macaco, alusivos ao rival Inter, fazia parte do “folclore” do futebol gaúcho. Eu sou do tempo em que se um filho ou filha apresentava um namorado/namorada com cabelo “black power” ou “pixaim” gerava, no mínimo, desconforto à mesa do jantar…

Eu sou do tempo em que, sejamos honestos, essas coisas ainda pairam no ar… Por quê? Pelo fato de que as relações humanas são, sim, manchadas pelos preconceitos, pelas idiossincrasias, pela educação ou falta de, pelo radicalismo, pelos maniqueísmos que dividem os bons dos maus, os petistas dos tucanos, os gremistas dos colorados, os cristãos dos ateus… E, assim que, biblicamente, é preciso compreender que “não há um justo sequer”!

De toda a maneira, a cor de pele dos filhos de Deus em nenhum momento exclui ou inclui alguém no espectro das bem-aventuranças, especialmente, a maior delas, que é a vida eterna e a salvação em Cristo Jesus. Mesmo os estudiosos pouco confiáveis atribuem ao próprio Cristo uma cor de pele bem distante do perfil “branco de olhos azuis”. No entanto, até nesse aspecto, manifestamos nosso preconceito, não é mesmo? Quem já viu o Cristo histórico retratado com pele marrom e cabelos enrolados? O estereótipo do Filho de Deus é, quase sempre, o de um homem branco de pele clara… Veja que até nossa cosmovisão cristã, em algum aspecto, manifesta nossos pudores e preconceitos…

A economia da salvação considera, sobretudo, o coração. E o coração, como de onde procedem as “saídas da alma”, não tem cor, etnia nem raça. Tanto assim, entre outros exemplos, que o alto oficial da rainha etíope Candace, ao que nos consta longe de ser branco de olhos azuis, encontrou a salvação e o batismo no instante em que Filipe foi levado a ele por obra e graça do Espírito Santo. Em outro episódio, no mesmo livro de Atos, é registrada a descida do Espírito Santo sobre os apóstolos. E, naquele momento, estavam reunidas em Jerusalém todas as nacionalidades representativas da comissão que os envidava a pregar em Jerusalém, Judeia, Samaria e até os confins da Terra. E o nosso Deus, como argumento supremo, diz a Bíblia, “não faz acepção de pessoas”.

Como se não bastasse, o livro das revelações finais, afirma textualmente, mais de uma vez, que o anjo mensageiro (nós, os crentes, chamados das trevas para a maravilhosa luz) que dispõe do evangelho eterno a pregar, é instado a levá-lo a “todos que se assentam sobre a terra, e a cada nação, tribo, língua e povo”. Por outro lado, em todos os aspectos espirituais revelados nas Escrituras, o que aparece é multiplicidade e nunca exclusividade. Se não vejamos: a sabedoria de Deus é multiforme, os dons espirituais são diversos e a graça é plural.

O que nos é permitido afirmar até aqui, limitados pela brevidade do espaço, e na consciência de que aqui não se esgotam os argumentos teológicos e cristocêntricos, é que em nenhum momento a Bíblia e o Deus da Bíblia admitem preconceitos, exclusões ou indiferenças, especialmente as que caracterizam injúrias raciais… Deus é o Deus de todas as cores.

Graça e Paz!

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Meditações Diárias, 15 Fev. 2015 - Nova Luz Sobre o Santuário (pt 2)

Meditações Diárias - Sol Serenat Omnia

LEITURA ANTERIOR: Meditações Diárias, 14 Fev. 2015 - Nova Luz Sobre o Santuário (pt 1)


Nova Luz Sobre o Santuário - 2 15 de Fevereiro Temos um Sumo Sacerdote como esse, o qual Se assentou à direita do trono da Majestade nos Céus e serve no santuário, no verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, e não o homem. Hebreus 8:1, 2, NVI Anos depois do acontecimento, Hiram Edson escreveu sobre uma experiência que afirma ter vivenciado em 23 de outubro de 1844, o dia após o desapontamento: "Comecei a sentir que poderia haver luz e auxílio para nós naquela aflição. Disse a alguns de meus irmãos: Vamos ao celeiro.' Entramos ali, fechamos as portas e nos prostramos perante o Senhor. "Oramos com fervor, pois sentíamos nossa necessidade. Continuamos em oração sincera até recebermos o testemunho do Espírito de que nossa oração fora aceita, a luz seria dada e nosso desapontamento seria explicado e esclarecido de maneira satisfatória. Após o desjejum, disse a um de meus irmãos [provavelmente Owen R. L. Crosier]: Vamos sair e animar alguns de nossos irmãos'. "Começamos a caminhar e, enquanto passávamos por um grande campo, fui parado no meio dele. O Céu parecia aberto a meus olhos. Eu via com distinção e clareza que, em vez de nosso Sumo Sacerdote sair do santíssimo no santuário celestial para vir à Terra no décimo dia do sétimo mês, no fim das 2.300 tardes e manhãs, Ele entrou pela primeira vez no segundo compartimento do santuário e que tinha uma obra a realizar no santíssimo antes de voltar à Terra." As memórias de Edson são bem conhecidas entre os adventistas do sétimo dia. Alguns pensam que foi dessa "visão" que a igreja tirou a doutrina do santuário. No entanto, precisamos nos perguntar: As visões ou os insights dele (ou de qual­quer outra pessoa) são um alicerce apropriado para fundamentar uma doutrina? E se o adventismo não contasse com o relato da experiência de Edson? Faria algu­ma diferença? Nenhuma! Hiram continuou seu relato contando que ele, Crosier (que estava morando com ele parte do tempo) e o Dr. Franklin B. Hahn estudaram o tema do santuá­rio na Bíblia. Crosier fez uma pesquisa aprofundada. Edson e Hahn concordaram em custear a publicação das descobertas. Isso é importante. A experiência de Edson no máximo apontou para uma inter­pretação possível do significado do santuário, mas somente o estudo da Bíblia foi capaz de prover um fundamento sólido. Sempre devemos basear todos os nossos ensinos no estudo da Bíblia. Sempre!


sábado, 14 de fevereiro de 2015

Meditações Diárias, 14 Fev. 2015 - Nova Luz Sobre o Santuário (pt 1)

Meditações Diárias - Sol Serenat Omnia

LEITURA ANTERIOR: Meditações Diárias, 13 Fev. 2015 - A Porta Fechada

14 de Fevereiro

Nova Luz Sobre o Santuário – 1

"Ele me disse: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado." Daniel 8:14

Nunca devemos nos esquecer de que aqueles que se tornariam adventistas do sétimo dia defendiam a teoria da porta fechada. Isto é, eles acreditavam que a profecia de Daniel 8:14 havia se cumprido em outubro de 1844. Eles não tinham dúvidas quanto à data. Os intérpretes historicistas de Daniel sempre concordaram, de modo geral, que a profecia das 2.300 tardes e manhãs se cumpriria entre 1843 e 1847. A controvérsia não era em relação à data, mas, sim, ao que aconteceria no fim do período profético. Em outras palavras, havia um consenso generalizado sobre a interpretação do número simbólico ligado à data, mas ampla discordância no tocante à interpretação dos outros dois símbolos proféticos de Daniel 8:14. A tarefa teológica que os adventistas precisavam realizar após o desapontamento de outubro era desvendar o significado do santuário e da purificação. Conforme observamos anteriormente, Miller interpretara que o santuário era a Terra e a purificação seria pelo fogo, por ocasião do segundo advento. Estava claro que esse ponto de vista havia falhado. É importante reconhecer que alguns expressaram dúvidas sobre a interpretação de Miller antes mesmo do desapontamento de outubro de 1844. Josiah Litch, por exemplo, escreveu, em abril de 1844: “Não foi provado que a purificação do santuário, a qual deve acontecer no fim dos 2.300 dias, seja a vinda de Cristo e a purificação da Terra.” Mais uma vez, observou, enquanto lutava para compreender o sentido do texto, que eles provavelmente estavam “errados quanto ao evento que marcava seu fim”. Essa linha de pensamento ganhou força logo depois do desapontamento de 1844. Joseph Marsh reconheceu, no início de novembro: “Admitimos alegremente que erramos no que se refere à natureza do evento que esperávamos ocorrer […]; mas não podemos admitir que nosso grande Sumo Sacerdote não tenha realizado naquele dia tudo que o tipo nos dá justificativa para acreditar.” Podemos extrair uma lição aqui. Às vezes, temos mais certeza sobre determinada interpretação das Escrituras do que deveríamos. Precisamos ser humildes e fazer nossa parte ao estudar a Palavra de Deus.
Ajuda-nos, Pai, a manter a mente aberta à Tua orientação, à medida que estudamos Tua Palavra.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

EDUCAÇÃO: 10 Sintomas de quem não sabe educar um filho.

Educação - Sol Serenat Omnia

  • A culpa está atrelada a maternidade e paternidade. Ela é descabida quando fundamentada em sentimentos irreais, porém pode ser bastante sinalizadora quando você não está se desenvolvendo bem em suas atividades parentais. Sua culpa pode não ter te levado a esses caminhos, mas reflita sobre os obstáculos que podemos encontrar na longa jornada de criar filhos.
  • 1. Você não castiga quando seu filho faz algo errado

    Seja sempre instável e nunca cumpra com sua palavra, o resultado será surpreendente. Dar tarefas é o mesmo que oferecer a oportunidade da criança conquistar mais responsabilidades, caso ela não cumpra seu dever sofrerá uma consequência. O castigo por não realizar uma tarefa ensinará a regra básica da vida, afinal criança ou adulto ao descumprirmos o que nos cabe colhemos algo negativo. O castigo pode ser um período sem o brinquedo preferido, um tempo sem assistir o desenho predileto, o importante é combinar com antecedência e cumprir o combinado sempre. Se você prometeu um castigo, imponha o que prometeu.
  • 2. Não estabelece limites

    Quer ser um péssimo pai ou uma péssima mãe é só deixar seu filho se criar sozinho. Sozinho ele não respeitará as regras, na verdade não haverá regras. Por mais que as crianças digam algo parecido como "eu só quero fazer o que gosto!" ou "parem de mandar em mim". Toda criança necessita de limites, eles pedem isso o tempo todo. Quando se sentem soltas demais passam a testar os adultos até encontrar alguém que se importe com elas o suficiente para impor as regras que necessitam. Sim, elas entendem os limites como demonstração de afeto.
    Impor regras, limitar, traçar uma linha a ser seguida é promover a segurança do indivíduo em formação. Essas limitações as tornará mais seguras, conhecendo e respeitando sem sofrimento as regras da família e da sociedade.
    Isso não significa negar tudo o tempo todo. Por exemplo, em vez de negar um sorvete, você pode dizer que sim, mas somente após almoçar.
  • 3. Prolonga demais os limites

    Um dos principais erros de pais e mães "durões" é manter os limites da primeira infância e não reajustá-los. Enquadrar os limites em cada fase do seu filho irá proporcionar maior autonomia e confiança em sua capacidade. Não estenda os limites por muito tempo, aquilo que ele ou ela não podiam fazer aos 5 anos, aos 10 pode ser que já consigam. E ao completarem 10 anos necessitarão de novas regras. Uma boa conversa sobre criar ou anular novas diretrizes pode ser bem produtiva e colaborativa.
  • 4. Cede constantemente

    Uma cena bem familiar a todos os pais é uma criança chorar ao ouvir um não, insistir, argumentar até o adulto ceder e fazer sua vontade. As crianças possuem um grande poder de negociação e usam seu conhecimento sobre as limitações dos pais para alcançarem o que querem. Sabem que seu pai não suporta uma manha ou que sua mãe morre de vergonha quando se joga no chão ao andarem pelo shopping. Sabe que ao se jogar ela vai ceder e comprar o carrinho. Mostre para sua prole que "não" é a resposta mais curta e "de jeito nenhum" é a resposta mais longa que terão para a negociação que o pequeno quer impor. Aconteça o que acontecer mostre que você não vai ceder, logo ele entenderá que "não" é "não" e pronto. Não ceder não significa mostrar quem manda, mas sim revela ao seu filho que você é constante, responsável e que conhece o melhor para ele. Isso aumentará a confiança dele em você.
  • 5. É um serviçal

    Trabalho não é punição, é presente. Nada vem fácil na vida de ninguém. Para que alcancemos qualquer coisa precisamos pagar um preço. Faça seu filho entender isso logo cedo, caso contrário você se verá chateado por diversas vezes quando ele for adolescente e não conseguir cuidar dele próprio. Ensine-o a juntar seus brinquedos, limpar e organizar o que for possível, elabore tarefas compatíveis com sua faixa etária.
  • 6. Intimida sua criança

    A intimidação pode parecer a solução quando o grito e choro se instalam na sua casa. Logo você grita, aponta o dedo e ele fica calado como se dissesse "eu te respeito papai e você é a autoridade aqui". Mentira! Ele ficou quieto pois percebeu que você perdeu o controle de si e da situação. Ao perceber que irá "perder as estribeiras" tome essas atitudes e recupere seu autocontrole:
    • Respire fundo
    • Conte até 10
    • Relaxe o corpo
    • Coloque as mãos no bolso ou segure as mãos do seu filho.
    • Concentre-se no problema, não na criança.
    Outra dica importante é sempre estar no nível do seu filho e o encarar nos olhos, seja para corrigir, elogiar ou apenas conversar, preocupe-se em abaixar-se. A altura que os separa irá intimidar e não causar a aproximação necessária para resolver o problema.
  • 7. É amigo demais e não pai

    Você é o melhor amigo do seu filho? Não queira ser. Ele precisa e deseja que você seja o pai ou a mãe. Estudos mostram que quando você for um professor, um líder, um fornecedor e um disciplinador, só então será um pai. Seu filho deve respeitar sua autoridade como pai primeiro. Então confiará em você mais do que em qualquer outro amigo. Muitos podem ser amigos dele, inclusive você, mas a figura paterna e materna ele só encontrará em vocês.
  • 8. Compara e critica

    O abuso verbal pode retardar e afetar negativamente o desenvolvimento cerebral das crianças. Provocando angústia mental, depressão e baixa auto-estima.
    Comparações negativas não estimulam as crianças, nem ninguém, a agir de maneira melhor. Pelo contrário só provoca desmotivação. Procure fazer o contrário: identifique as qualidades e os pontos positivos de seus filhos e mostre que você o aprecia. Ao querer desabafar ou tratar de alguma situação negativa que eles provocaram, não confie em conversas codificadas, criancas são inteligentes e logo entederão tudo o que você está dizendo.
  • 9. Faz demais para ele sempre

    Seja comprando tudo o que ele pede ou tudo o que você deseja comprar. Seja auxiliando em todo e qualquer projeto ou tarefa que ele precisa desenvolver. Caso você faça além da conta sempre, certamente estragará o seu filho. O que ele busca na verdade, não são os celulares ou brinquedos lançados ontem, nem ajuda em tudo o que for fazer. Ele deseja mesmo é mais presença, mais tempo gasto em não fazer nada.
  • 10. Não sabe ouvir

    Seu filho pede ajuda ou simplesmente lhe conta algo e você já começa "na minha época...". O que quer na verdade é que você o escute mais. Ouça-o, sente-se com ele, peça para lhe dizer o que deseja alcançar, pergunte como deseja chegar a tal resultado, preste atenção no seu filho, seus sentimentos e emoções, saiba mais sobre os desafios e realizações diárias, pergunte como pretende colocar a solução em ação, e peça para filtrar as ideias levantadas para que alcance o objetivo.
    Fazendo assim você estará oferencendo incentivo e eventualmente fazendo perguntas para colher mais informações. Se possível, pode sim perguntar se deseja saber sua opinião, mas esteja preparada para a negação e aceite-a. Muitas vezes a função dos pais é colocar as mãos no bolso, respirar fundo, confiar e deixar o filho viver as próprias experiências. Os filhos estão preparados para caminharem sozinhos, muitos pais não estão prontos para a constante maturidade que o filho conquista a cada dia.

Graça e Paz!


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Meditações Diárias, 13 Fev. 2015 - A Porta Fechada

Meditações Diárias - Sol Serenat Omnia

LEITURA ANTERIOR: Meditações Diárias, 12 Fev. 2015 - O Povo da Bíblia (pt 2)

13 de Fevereiro

A Porta Fechada

"E, saindo elas [as virgens néscias] para comprar, chegou o noivo, e as que estavam apercebidas entraram com ele para as bodas; e fechou-se a porta. Mais tarde, chegaram as virgens néscias, clamando: Senhor, senhor, abre-nos a porta! Mas ele respondeu: Em verdade vos digo que não vos conheço." Mateus 25:10-12

Alguns símbolos bíblicos adquirem mais de um significado ao longo do tempo. Esse foi o caso da porta fechada no adventismo pós-milerita, no fim dos anos 1840.

Anteriormente, vimos que, desde 1836, Miller definiria a porta fechada de Mateus 25:10 como o fim do tempo da graça para a humanidade. Isto é, antes de Cristo voltar, todos os seres humanos já terão tomado uma decisão favorável ou contrária à salvação.

Miller relacionou o segundo advento à data de outubro de 1844; por isso, defendia que o tempo da graça encerraria nessa época. Ele continuou a apoiar tal opinião após o desapontamento de outubro. Por exemplo, em 18 de novembro de 1844, ele escreveu: “nós [terminamos] nossa obra de advertir os pecadores. […] Deus, em Sua providência, fechou a porta; a única coisa que podemos fazer é encorajar uns aos outros a sermos pacientes”.

Esse não era o único ponto de vista sobre os confusos acontecimentos do outono de 1844. Josué V. Himes, desde 5 de novembro, concluíra que nenhuma profecia havia se cumprido em outubro de 1844. Se esse fosse o caso, então a porta da graça não teria se fechado, e o povo de Deus ainda precisava anunciar a mensagem da salvação.

Por mais estranho que nos pareça hoje, foram as diferentes interpretações sobre o sentido da “porta fechada” que separaram as várias ramificações do adventismo a partir de 1845. Para entender esse assunto, é importante saber que, até o início de 1845, a expressão “porta fechada” havia adquirido dois significados:

O fim do tempo da graça; e o cumprimento de uma profecia em outubro de 1844.

Com isso em mente, podemos pensar nos adventistas de Albany que seguiram Himes como os “adventistas da porta aberta” e nos espiritualizadores fanáticos e nos guardadores do sábado que estavam surgindo como “adventistas da porta fechada”.

Nesse meio tempo, a tarefa teológica dos guardadores do sábado, no fim da década de 1840, era separar-se de seus primos fanáticos no segmento do adventismo que defendia a porta fechada. Isso só seria possível por meio de mais estudo da Bíblia e da orientação divina.


SAÚDE: Os Males do Cigarro

Os Males do Cigarro - Sol Serenat Omnia

O cigarro pode causar cerca de 50 doenças diferentes, especialmente problemas ligados ao coração e à circulação, cânceres de vários tipos e doenças respiratórias. "A fumaça do cigarro é absorvida por combustão, o que aumenta ainda mais os males da sua composição", diz Valéria Cunha de Oliveira, técnica da divisão de tabagismo do Instituto Nacional do Câncer (Inca), no Rio de Janeiro. Parece papo de ex-fumante, mas é a pura verdade: em cada tragada são inaladas 4 700 substâncias tóxicas. Entre elas, três são consideradas as piores.

A primeira é a nicotina, que provoca dependência e chega ao cérebro mais rápido que a temida cocaína, estando associada aos problemas cardíacos e vasculares (de circulação sanguínea). A segunda é o monóxido de carbono (CO), aquele mesmo que sai do cano de escapamento dos carros. Ele combina com a hemoglobina do sangue (responsável pelo transporte de oxigênio) e acaba reduzindo a oxigenação sanguínea no corpo. É por causa da ação do CO que alguns fumantes ficam com dores de cabeça após passar várias horas longe do cigarro. Nesse período de abstinência, o nível de oxigênio circulando pelo corpo volta ao normal e o organismo da pessoa, que não está mais acostumado a esse "excesso", reclama por meio das dores de cabeça. A terceira substância tida como grande vilã é o alcatrão, que reúne vários produtos cancerígenos, como polônio, chumbo e arsênio.

Todo câncer relacionado ao fumo - como na boca, laringe ou estômago - tem alguma ligação com o alcatrão. A união desse poderoso trio de substâncias na composição do cigarro só poderia tornar o produto extremamente nocivo à saúde. Para se ter uma idéia, 90% dos casos de câncer de pulmão - a principal causa de morte por câncer entre os homens brasileiros - estão ligados ao fumo.

Graça e Paz!


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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Meditações Diárias, 12 Fev. 2015 - O Povo da Bíblia (pt 2)

Meditações Diárias - Sol Serenat Omnia


Receberam a Palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias para ver se as coisas eram, de fato, assim. Atos 17:11
Ellen White estava em plena harmonia com seu esposo e com Bates no que se refere à centralidade da Bíblia. Em seu primeiro livro (1851), ela escreveu: “Recomendo-vos, caros leitores, a Palavra de Deus como regra de vossa fé e prática” (PE, p. 78). E, 58 anos depois, diante da Assembleia da Associação Geral, de 1909, ela disse, com a Bíblia nas mãos: “Irmãos e irmãs, recomendo-vos este Livro.” Suas últimas palavras em uma Assembleia da Associação Geral da igreja refletem o sentimento de seu ministério ao longo de mais de seis décadas.
Em 1847, Tiago White abordou a questão do papel único da Bíblia na formação doutrinária adventista, afirmando que as Escrituras são “nossa única regra de fé e prática”. Ele acrescentou: “As visões verdadeiras são dadas para nos conduzir a Deus e a Sua palavra escrita; mas aquelas que introduzem uma nova regra de fé e prática, separada da Bíblia, não podem provir do Senhor e devem ser rejeitadas”.
Quatro anos depois, mais uma vez ele deixou o tópico bem claro: “Todo cristão, portanto, tem o dever de considerar a Bíblia uma regra perfeita de fé e ação. Precisa orar com fervor para ser auxiliado pelo Espírito Santo na busca de toda a verdade das Escrituras e por seu dever completo. Não tem a liberdade de se afastar da Palavra para descobrir seu dever por intermédio de qualquer um dos dons. […] A Bíblia precisa estar à frente, e os olhos da igreja devem se voltar para ela, como a regra de conduta e base da sabedoria.’”
Em suma, os primeiros adventistas do sétimo dia rejeitavam a tradição, a autoridade da igreja e mesmo os dons como fontes para suas doutrinas. Com isso em mente, é importante nos perguntarmos em que posição nós, adventistas (tanto na esfera individual quanto coletiva), nos encontramos no que se refere à autoridade. Em muitos casos, parece que estamos enfraquecidos em relação à Bíblia.
O dia de hoje é o melhor momento para reverter esse problema. Agora mesmo, ao orar, meu desejo é que você refaça o compromisso de estudar as Escrituras com seriedade todos os dias. Que tal começar com os evangelhos, as cartas de Paulo ou Salmos?

O mais importante, porém, não é o ponto de partida de seu estudo, mas, sim, que, no espírito dos pioneiros adventistas, você se comprometa a estudar a Palavra de Deus todos os dias por no mínimo meia hora. Sei que interferirá em seu tempo na frente da televisão, mas isso não será nada mal.


quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Meditação Especial Para Mulheres.

Meditação Para Mulher - Sol Serenat Omnia

Salva por um Barulho

"O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que O temem e os livra." Salmo 34:7

Conheci a mensagem do evangelho quando eu era adolescente. Fiquei deslumbrada com o amor de Jesus por mim. Contrariando minha família, tomei a decisão de seguir a Jesus e fui batizada. Passei a frequentar a Igreja que ficava mais próxima de minha casa. Para ir à igreja, tinha que atravessar uma ponte de madeira muito escura, que às vezes só ficava iluminada quando os carros passavam nas vias laterais. Na época, de casa até a igreja era um percurso longo a pé, com pouca luminosidade e muito perigo.

Certa noite, ao retornar do culto de domingo, eu vinha cantando e não percebi que já estava atravessando a ponte, quando fui abordada por um elemento armado. Sua expectativa não era só roubar. Quando ele declarou suas intenções, eu me apresentei como serva do Senhor e disse que não cederia ao que ele estava solicitando, mesmo em vista de perder a vida.

O ladrão ficou furioso quando eu lhe disse que Deus não gostava do que ele estava fazendo. Eu não sabia mais como argumentar com o ladrão. Esperava o meu fim, não vendo ninguém para me socorrer.

De repente, uma forte luz apareceu. Era um carro freando bruscamente junto à ponte. Muitas vozes chegavam até nós. Passos fortes foram ouvidos subindo as escadas e pareciam se aproximar rapidamente. Naquele exato momento, sem jeito e demonstrando medo, o ladrão me empurrou e disse: “Vá embora! Corra!” Foi o que fiz. Saí apressada da ponte e fiquei olhando para trás.

Por minutos fiquei aguardando ansiosa para ver as pessoas que faziam tanto barulho na ponte. Tentei ouvir o carro sair ou aparecer alguma pessoa, mas nada.

Percebi, então, muito feliz e agradecida, que o Senhor tinha enviado Seus anjos para proteger-me. Que o barulho produzido na ponte havia sido o método de Deus para libertar-me do mal.

Deus sempre estará atento, e os anjos a postos para cumprir as ordens para nos livrar. Pode acreditar!

Francisca Joana Souza Silva

Graça e Paz!


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Meditações Diárias, 11 Fev. 2015 - O Povo da Bíblia (pt 1)

Meditações Diárias - Sol Serenat Omnia

11 de fevereiro 

O Povo da Bíblia – 1

Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça. 2Timóteo 3:16

A questão mais básica para qualquer grupo religioso é a autoridade. Aqueles que deram início ao movimento adventista do sétimo dia não tinham dúvidas a esse respeito. Conforme expressou Tiago White, no início de 1847, “a Bíblia é uma revelação perfeita e completa. É nossa única regra de fé e prática”.
Os guardadores do sábado, conforme veremos nos próximos dias, desenvolveram suas crenças doutrinárias distintivas com base no estudo das Escrituras. Isso nem sempre ficava claro para seus críticos. Por exemplo, em 1874, Miles Grant argumentou em World’s Crisis (Mundo em Crise, um dos principais periódicos dos adventistas do primeiro dia): “Os adventistas do sétimo dia afirmam que o santuário purificado no fim dos 1.300 [2.300] dias mencionados em Daniel 8:13, 14 é o Céu e que tal purificação começou no outono de 1844 d.C. Se alguém quiser saber por que eles creem dessa maneira, a resposta é que as informações vieram por intermédio de uma das visões da senhora E. G. White”.
Uriah Smith, editor da publicação adventista do sétimo dia Review and Herald, respondeu vigorosamente à acusação: “Já foram escritos centenas de artigos sobre o assunto [do santuário]. Entretanto, em nenhum deles as visões são abordadas como autoridade sobre a questão, ou como a fonte de onde foi tirado qualquer ponto de vista que defendemos. Nenhum pregador se refere a elas ao abordar o tema. O apelo é invariavelmente à Bíblia, na qual há amplas evidências da perspectiva que adotamos sobre o assunto.”
Deve-se destacar que Smith fez uma declaração que qualquer pessoa disposta a investigar a literatura adventista do sétimo dia da época pode comprovar. Paul Gordon fez isso com o tema do santuário, na obra The Sanctuary, 1844 and the Pioneers [O Santuário, 1844 e os Pioneiros] (1983). Suas descobertas apoiam a afirmação de Smith.
Os fatos sobre o caso são que, embora muitos adventistas posteriores tenham demonstrado a tendência de depender da autoridade de Ellen White ou da tradição adventista, os primeiros adventistas eram um povo da Bíblia.
Os adventistas do sétimo dia de todas as regiões do mundo precisam prestar atenção a esse fato em sua busca pelo adventismo genuíno da história. A boa notícia é que Deus nos deu as palavras da vida em Seu Livro. Podemos nos alegrar hoje com o salmista, que declarou: “Guardo no coração as Tuas palavras, para não pecar contra Ti” (Sl 119:11).


Meditações Diárias, 10 Fev. 2015 - Ellen Crê no Advento (pt 2)

Meditações Diárias - Sol Serenat Omnia

10 de fevereiro 

Ellen Crê no Advento – 2

"Porquanto o Senhor mesmo, dada a Sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos Céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor. Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras." 1Tessalonicenses 4:16-18

Que palavras consoladoras! Elas soaram alegremente para a jovem Ellen Harmon. Depois de descobrir que Deus é um “Pai bondoso”, ela se encheu de energia para anunciar a segunda vinda aos outros.
Por isso, indo contra sua índole naturalmente tímida, ela começou a orar em público, a compartilhar, nas reuniões metodistas, sua crença no poder salvador e no breve retorno de Jesus e a ganhar dinheiro para comprar materiais impressos e, assim, espalhar a doutrina adventista.
Essa última atividade era especialmente difícil para Ellen. Por causa da saúde fragilizada, precisava se assentar apoiada na cama para tricotar meias, ganhando 25 centavos por dia. Sincera ao extremo, sua convicção se demonstrava em todos os aspectos da vida. Isso levou muitos de seus amigos à fé em Jesus.
Não era só Ellen que demonstrava zelo pela mensagem do advento pregada por Miller, mas também seus pais e irmãos. No entanto, a igreja metodista, da qual eram membros, ensinava que Cristo só voltaria após mil anos de paz e abundância. A denominação não apreciava a agitação constante do ensino sobre o breve retorno de Jesus. Por isso, em setembro de 1843, a família Harmon foi expulsa do rol de membros dessa igreja.
Tal experiência refletiu a de muitos outros adventistas em vários lugares, que se recusaram a permanecer em silêncio sobre o assunto da volta de Jesus.
Ellen e a maioria dos outros mileritas não se deixavam abater pela expulsão das diferentes denominações. Afinal, eles criam que Jesus viria dentro de poucos meses, acabando com todos os seus problemas. Com essa esperança em mente, os crentes mileritas mantinham suas reuniões para se encorajarem, à medida que o momento predito se aproximava. A alegria lhes enchia o coração. Conforme Ellen expressou posteriormente, o ano de 1844 foi o “mais feliz de sua vida” (LS, p. 59).
Ao olhar para o passado, percebemos que aqueles fiéis estavam errados quanto à data do advento, mas não em relação à esperança. A bendita esperança do advento de Jesus continua a ser uma alegria que enche nosso coração de expectativa.


segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

O que é o verdadeiro amor?

Amor Verdadeiro - Sol Serenat Omnia


Vida é o Amor existencial.

Razão é o Amor que pondera.

Estudo é o Amor que analisa.

Ciência é o Amor que investiga.

Filosofia é o Amor que pensa.

Religião é o Amor que busca Deus. 

Verdade é o Amor que se eterniza. 

Ideal é o Amor que se eleva. 

Fé é o Amor que se transcende. 

Esperança é o Amor que sonha. 

Caridade é o Amor que auxilia. 

Fraternidade é o Amor que se expande. 

Sacrifício é o Amor que se esforça. 

Renúncia é o Amor que se depura. 

Simpatia é o Amor que sorri. 

Trabalho é o Amor que constrói.

Indiferença é o Amor que se esconde.

Desespero é o Amor que se desgoverna. 

Paixão é o Amor que se desequilibra. 

Ciúme é o Amor que se desvaira. 

Orgulho é o Amor que enlouquece. 

Sensualismo é o Amor que se envenena. 

Ódio, que julgamos ser a antítese do Amor, não é senão o próprio Amor que adoeceu gravemente.




As 10 lições que aprendemos com os Dez Mandamentos.

Os Dez Mandamentos - Sol Serenat Omnia

“Os homens e as mulheres recebem seu arbítrio como dádiva de Deus, mas sua liberdade e, por sua vez, sua felicidade eterna decorrem da obediência às leis Dele”.

Essa frase está no discurso do Administrador Financeiro e Líder Religioso Lowell Tom Perry, na Conferência de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.



Leis e regras são para manter a ordem no mundo

Imagino o mundo sem leis de trânsito, fiscais, criminais e todo o tipo de normas e regras de conduta que são instituídas para benefício da sociedade em geral. Seria o caos, uma terra sem lei é uma terra entregue ao léu. Se com todas as leis existentes ainda sofremos com a violência das pessoas que se voltam contra a sociedade recusando-se a respeitar as leis estabelecidas, imaginem se não as tivéssemos?

Claro que assim como os que escolhem seguir e respeitar as leis são beneficiados por elas, os que as descumprem são castigados e devem pagar o preço pela escolha que fizeram. Normalmente são privados de liberdade.

Interessante isso! Está livre quem se submete às leis e está preso quem as descumprem. Olhando por este prisma podemos dizer que: para estar livre devemos fazer a escolha de nos submeter. Por quê? Porque a lei existe para beneficiar e não para prejudicar o cidadão.


Mandamentos são leis para mantermo-nos em sintonia com Deus

Assim como as leis da sociedade, os Dez Mandamentos foram dados para benefício do homem, e não de Deus. Eles foram feitos como mandamentos, não somente para provar a obediência do homem, mas como um código básico de conduta, para que haja paz e ordem entre os homens e para nos ajudar a atingir a promessa de felicidade e perfeição espiritual.

Conhecido também como Decálogo, é um código básico para definir a relação dos homens para com Deus e seu próximo. Foi escrito pelo dedo de Deus sobre tábuas de pedra (Êxodo 34:1), e dado aos filhos de Israel e a todos os povos, por todo o tempo, como um guia. Não é uma coleção de “Nãos”, dados para tirar a liberdade de um povo supersticioso. Na verdade é o testemunho do amor de Deus, mostrando que não abandona Seus filhos sozinhos, às cegas, vacilantes nesta prova que é a mortalidade.


Os Dez Mandamentos

O Decálogo definido por Deus para que sejam nossas leis enquanto vivermos nesta terra tem a função principal de nos proteger e nos orientar para não nos afastarmos Dele.

Podemos dividir o Decálogo em duas partes:

Os quatro primeiros mandamentos se referem a leis espirituais, para garantir que estejamos perto de Deus e não fiquemos sem sua proteção.

Os seis restantes que se referem a leis terrenas para que possamos viver em harmonia e união. Para vivermos entre irmãos com respeito e amor, tornando assim nossa jornada terrena mais fácil.

Vamos analisar cada um dos Dez Mandamentos de Deus como Leis, para que possamos nos lembrar de que assim como as leis da sociedade exigem que respeitemos o outro, independente de ser nosso próximo ou não, e para nos manter em liberdade, os Mandamentos de Deus são para os mesmos fins, com a diferença de que nossa escolha em segui-los estará definindo nossa vida por toda a eternidade.


1. Não terás outros deuses diante de mim

Ao começar por esse mandamento Deus quis nos proteger, garantindo que não nos afastemos Dele e de Sua orientação e proteção.

2. Não fará para ti imagens de escultura

Reforçando o primeiro mandamento, Deus nos alerta que mesmo amando-O, ainda poderíamos cair em transgressão. Deixando nossa mente e coração divididos e nos deixar levar pela adoração a outros ídolos como: bens materiais, dinheiro, sucesso e admiração dos homens.

3. Não tomará o nome do Senhor teu Deus em vão

Nesse mandamento Deus nos lembra de que o respeito com a linguagem e comportamento são fatores importantes para manter-nos próximos Dele.

Pois, se considerar sagrado o nome de Deus, permaneceremos fiéis e cuidadosos para não nos envolvermos nas vulgaridades do mundo.

4. Lembra-te do dia de sábado para santificá-lo

Guardar um dia para adoração a Deus é mais um mandamento que Ele nos coloca para nosso próprio bem. Pois termos um dia para santificá-lo nos aproxima mais Dele e de sua proteção e bênçãos. É um dia para aprender e ensinar como devemos seguir o exemplo de Jesus Cristo para vencer o mundo assim como Ele o fez.

5. Honra teu pai e tua mãe

Ao pedir que respeitemos nossos pais terrenos, Deus nos diz que devemos respeitar também as leis da terra para que haja ordem.

6. Não matarás

Uma lei para reafirmar que devemos respeitar as leis da terra. E principalmente a vida do outro. Não temos o direito de tomá-la por ganância, ódio ou inveja.

7. Não adulterarás

Com esta lei Deus nos diz que além de termos que respeitar o direito do outro de existir não tomando sua vida, devemos respeitá-lo moralmente, não sendo infiel no amor ou na amizade.

8. Não furtarás

Mais um mandamento que se refere à convivência em sociedade na terra. Com ele Deus nos diz para sermos honestos, o que envolve ser sincero, verdadeiro e sem falsidade com o outro. Sempre para nos proteger de ficarmos sem nossa liberdade na terra e afastarmo-nos de Deus.

9. Não dirás falso testemunho contra o teu próximo

Prestar falso testemunho além de ser desonesto é mais uma atitude que implica em prejudicar o outro, e Deus quer preservar e proteger todos Seus filhos espirituais. Nós seremos protegidos com essa lei, pois assim como não devo prestar falso testemunho contra meu irmão, ele também não deve fazê-lo contra mim.

10. Não Cobiçarás

Com essa lei Deus nos diz: tenham pureza em suas mentes e em seus corações. Não é só matando, roubando ou prestando falso testemunho que estaremos cometendo um grande erro; se nossos corações desejam mal, se nossa mente pensa o mal do outro estaremos nos afastando de Deus. Neste caso, o único prejudicado somos nós mesmos. É como tomar goles de veneno esperando que o outro fique doente.

O discurso de L. Tom Perry, que citamos acima, tem como tema “A Obediência à Lei é Liberdade”. Por tudo o que estudamos e com essa frase concluímos em uma única palavra como é fácil decidir o caminho que devemos escolher se queremos ser livres para viver em sociedade e livres para viver sob a proteção de Deus, e, um dia, voltarmos a viver em Sua presença. A palavra é “OBEDIÊNCIA”.


Graça e Paz!

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