domingo, 1 de fevereiro de 2015

Meditações Diárias, 21 Mar. 2015 - A Hora do Ajuntamento (pt 3)

Meditações Diárias - Sol Serenat Omnia

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A Hora do Ajuntamento – 3

Sábado, 21 de Março

Que formosos são sobre os montes os pés do que anuncia as boas-novas, que faz ouvir a paz, que anuncia coisas boas, que faz ouvir a salvação. Isaías 52:7

A fase inicial do que Tiago White chamou de hora do ajuntamento durou de 1848 até 1850. As conferências dos guardadores do sábado foram o meio que Bates e o casal White usaram, no decorrer desses anos, para formar o grupo básico de crentes nas três mensagens angélicas de Apocalipse 14, mas elas não foram o único instrumento usado por Deus.

Durante uma delas, realizada em Dorchester, Massachusetts, em novembro de 1848, Ellen White teve uma visão que mudaria para sempre o adventismo.

Depois de sair da visão, disse ao esposo: “Tenho uma mensagem para você. Você precisa começar a publicar uma pequena revista e enviá-la às pessoas. Não importa que seja pequena a princípio. À medida que as pessoas lerem, elas lhe mandarão recursos para publicar e será um sucesso desde o início. Esse começo modesto foi-me mostrado como algo semelhante a raios de luz clareando o mundo inteiro” (LS, p. 125; itálico acrescentado).

Tal declaração pode não parecer tão impressionante 160 anos depois. Afinal, no início do século 21, as publicações adventistas alcançam toda a Terra, produzidas aos milhões todos os anos em centenas de idiomas, nas mais diversas casas publicadoras. No entanto, esse é o cumprimento, não a profecia.

O que os primeiros adventistas devem ter pensado dessa visão? Afinal, é provável que, em novembro de 1848, houvesse menos de cem adventistas guardadores do sábado e quase todos eram pobres. Além disso, todos acreditavam no conceito da porta fechada, inclusive Ellen White. Conforme ela declarou mais tarde: “Com meus irmãos e irmãs, após a passagem do tempo em quarenta e quatro, acreditei que não mais se converteriam pecadores. Nunca, porém tive uma visão de que não se converteriam mais pecadores” (ME1, p. 74).

Na verdade, a visão das publicações contradizia sua crença pessoal e a dos outros guardadores do sábado. Foi uma visão de orientação aberta dada a um grupo que cria na porta fechada.

Contudo, a despeito das crenças daquela época, as publicações adventistas, inclusive a “pequena revista”, espalharam-se como “raios de luz clareando o mundo inteiro”.

Obrigado, Deus, porque Tua visão é superior à nossa. Ajuda-me hoje a ver com Teus olhos, não com os meus.


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