domingo, 1 de fevereiro de 2015

Meditações Diárias, 19 Mar. 2015 - A Hora do Ajuntamento (pt 1)

Meditações Diárias - Sol Serenat Omnia



A Hora do Ajuntamento – 1

Quinta, 19 de Março

"Ide, pois, às saídas dos caminhos e convidai para as bodas a todos os que encontrardes. E os servos, saindo pelos caminhos, ajuntaram todos quantos encontraram, tanto maus como bons." Mateus 22:9, 10, ARC

Vimos em janeiro que o grande desapontamento de outubro de 1844 abalou o milerismo. O movimento, tão forte no passado, dividiu-se em vários segmentos e muitos desistiram de vez do adventismo. O tempo de dispersão começou no fim de 1844.

No entanto, nem tudo se perdeu. Três anos e meio de estudo zeloso da Bíblia haviam ajudado José Bates e o casal White a chegar a algumas conclusões poderosas quanto ao motivo do desapontamento e ao sentido da história profética, de acordo com o livro do Apocalipse.

No início de 1848, eles tinham uma mensagem baseada no cerne do Apocalipse de João que relacionava o segundo advento, a abertura do segundo compartimento do santuário celestial e a importância do sábado ao tempo do fim, formando uma teologia unificada. Para Bates e os White, as três doutrinas não eram distintas, nem “crenças fundamentais”, mas, sim, uma mensagem unificada para os últimos dias. Eles compreendiam que sua proclamação evangelística deveria ser feita nos termos das três mensagens angélicas de Apocalipse 14.
Vamos dar uma olhada na carta de Tiago ao irmão Bowles, em 8 de novembro de 1849: “Mediante a proclamação da mensagem do sábado em conexão com o movimento adventista, Deus está tornando conhecidos aqueles que Lhe pertencem. Tivemos um tempo de dispersão, mas ele ficou no passado e agora é o momento para os santos se ajuntarem em unidade de fé e serem selados pela verdade santa e unificadora que veio à tona. Sim, irmão, a hora chegou. É verdade que a obra avança devagar, mas seu avanço é certo e ganha força a cada passo. Novas pessoas estão entrando nos campos [...] e proclamando a mensagem separadora do selo [...] do terceiro anjo de Apocalipse 14. [...] Ó, minh’alma, que mensagem!

“Nossa experiência passada com o advento, nossa posição presente e a obra futura estão delineadas em Apocalipse 14 [...] da forma mais clara que a pena profética poderia escrever. Graças a Deus porque podemos enxergar! [...] Creio que a verdade do sábado ainda ecoará pela Terra como o advento nunca conseguiu. Permaneçamos acordados e prontos a qualquer momento a fim de trabalhar para Deus. [...] Nosso lar, nosso lugar de descanso, nosso Céu é além, logo além. [...] Jesus está voltando para ajuntar os pobres desterrados e levá-los ao lar.”

É impossível não perceber a empolgação de Tiago. Eu também me empolgo quando leio as promessas e profecias de Deus. Nosso lar não é aqui, mas “além”.


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