domingo, 1 de fevereiro de 2015

Meditações Diárias, 17 Mar. 2015 - O Foco Adventista Sobre o Sábado

Meditações Diárias - Sol Serenat Omnia



O Foco Adventista Sobre o Sábado

Terça, 17 de Março

"Coloque marcos e ponha sinais nas estradas." Jeremias 31:21, NVI

José Bates nunca separava história e teologia. Pelo contrário, em sua mente, ambos eram dois aspectos do mesmo assunto. Tal união se revelava no título da maioria de seus livros, inclusive nas duas edições de The Seventh-day Sabbath, a Perpetual Sign [O Sábado do Sétimo Dia, um Sinal Perpétuo] (1846, 1847), cujo subtítulo em português seria “Do Início até a Entrada Pelas Portas da Cidade Santa, Segundo o Mandamento”. A mesma inclinação histórica aparece na obra de 1847, que poderia se chamar “Marcos e Pilares do Segundo Advento: Ou uma Visão Conectada do Cumprimento das Profecias, Pelo Povo Peculiar de Deus, do Ano 1840 até 1847”.

Para José Bates, o adventismo do sétimo dia era tanto um movimento quanto uma mensagem, ancorados na história profética. Os “marcos” e os “pilares” são referências claras a Jeremias 31:21, passagem que fala deles como guias para o povo de Deus em sua jornada rumo ao lar. Em nossa primeira leitura (Js 4:20-22), no dia 1º de janeiro, vimos como Deus usou um monte de pedras memoriais para ajudar Seu povo a não se esquecer de como Ele o havia conduzido no passado. Bates emprega a mesma metáfora para afirmar que o Senhor continuava à frente.

Tiago White ficou empolgado com o livro “Marcos e Pilares do Segundo Advento”. Um mês após sua publicação, elogiou a obra para um amigo, observando: “O irmão Bates lançou um livro sobre nossa experiência passada.” Três meses depois, Tiago escreveu: “As obras [de Bates] sobre o sábado do Senhor e nossa experiência passada são muito preciosas para nós neste momento de prova.”

Na mente de Tiago White, a contribuição central de Bates era aquilo que ele chamaria posteriormente de perspectiva da “cadeia de acontecimentos”, a qual caracteriza a forma de Deus conduzir Seu povo, conforme retratada em Apocalipse 14.

A compreensão da sequência de acontecimentos começou com a pregação de Guilherme Miller a respeito das boas-novas do segundo advento (Ap 14:6, 7), continuou com a mensagem de que Babilônia havia caído, anunciada por Charles Fitch (v. 8), e estava chegando ao clímax com a pregação de Apocalipse 14:12, com sua mensagem sobre a guarda dos mandamentos no tempo do fim. Bates e, então, o casal White perceber que essa cadeia levava ao segundo advento.

Obrigado, Senhor, por teres nos dado marcos proféticos. Ajuda-nos a discernir a relevância deles.


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