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Meditações Diárias - Sol Serenat Omnia |
LEITURA ANTERIOR: Meditações Diárias, 30 Mar. 2015 - Mais Sobre Annie Smith
Morte e Ressurreição - 1
"Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes com respeito aos que dormem." 1Tessalonicenses 4:13
Algum tempo atrás, vimos como os primeiros guardadores do sábado descobriram as verdades bíblicas acerca do sétimo dia e das duas etapas do ministério de Cristo no santuário celestial, ensinos que integraram a compreensão deles sobre o segundo advento, baseada em Apocalipse 11:19-14:20. Essas três "colunas da verdade" se encontravam no centro do adventismo do sétimo dia.
Entretanto, os leitores detalhistas devem ter notado a falta de uma quarta coluna adventista em nossa discussão: aquilo que os adventistas tradicionalmente chamam de "o estado dos mortos". Precisamos entender como aqueles primeiros guardadores do sábado desenvolveram seu entendimento sobre o inferno e o que acontece com as pessoas quando morrem.
Tais assuntos perturbavam profundamente muitas pessoas. Veja o exemplo da jovem Ellen Harmon, que escreveu: "Em minha mente, a justiça de Deus eclipsava Sua misericórdia e Seu amor. Eu havia sido ensinada a crer num inferno continuamente a arder, e o aterrorizante pensamento que estava sempre diante de mim era que meus pecados eram grandes demais para serem perdoados, e que eu estava perdida para sempre. As assustadoras descrições que eu ouvira sobre os perdidos, marcaram-me profundamente. No púlpito, os pastores pintavam quadros vívidos da condição dos perdidos. [...] Depois de torturá-los por milhares e milhares de anos, vagas ardentes levariam à superfície as contorcidas vítimas, que gritariam: Até quando, Senhor, até quando?' Então a resposta trovejaria no abismo: 'Por toda a eternidade!' [...]
"Nosso Pai celestial foi-me apresentado como um tirano que se deleitava nas agonias dos condenados, e não como o terno e compassivo Amigo dos pecadores; que ama Suas criaturas com amor que ultrapassa todo entendimento, e que deseja vê-los salvos em Seu reino. [...] Quando tomou posse de minha mente o pensamento de que Deus tinha prazer em torturar Suas criaturas, que haviam sido formadas à Sua imagem, uma cortina de trevas pareceu separar-me dEle" (Tl, p. 23-25).
Nem é preciso dizer que a jovem Ellen era incapaz de conciliar o ensino tradicional sobre o inferno com o amor de Jesus. Contudo, tal pensamento piorava ainda mais as coisas, já que ela temia estar rejeitando a Palavra de Deus, tornando-se, portanto, ainda mais merecedora do inferno do que antes.
Senhor, ajuda nossa mente finita a compreender os ensinos difíceis das Escrituras.
Morte e Ressurreição - 1
"Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes com respeito aos que dormem." 1Tessalonicenses 4:13
Algum tempo atrás, vimos como os primeiros guardadores do sábado descobriram as verdades bíblicas acerca do sétimo dia e das duas etapas do ministério de Cristo no santuário celestial, ensinos que integraram a compreensão deles sobre o segundo advento, baseada em Apocalipse 11:19-14:20. Essas três "colunas da verdade" se encontravam no centro do adventismo do sétimo dia.
Entretanto, os leitores detalhistas devem ter notado a falta de uma quarta coluna adventista em nossa discussão: aquilo que os adventistas tradicionalmente chamam de "o estado dos mortos". Precisamos entender como aqueles primeiros guardadores do sábado desenvolveram seu entendimento sobre o inferno e o que acontece com as pessoas quando morrem.
Tais assuntos perturbavam profundamente muitas pessoas. Veja o exemplo da jovem Ellen Harmon, que escreveu: "Em minha mente, a justiça de Deus eclipsava Sua misericórdia e Seu amor. Eu havia sido ensinada a crer num inferno continuamente a arder, e o aterrorizante pensamento que estava sempre diante de mim era que meus pecados eram grandes demais para serem perdoados, e que eu estava perdida para sempre. As assustadoras descrições que eu ouvira sobre os perdidos, marcaram-me profundamente. No púlpito, os pastores pintavam quadros vívidos da condição dos perdidos. [...] Depois de torturá-los por milhares e milhares de anos, vagas ardentes levariam à superfície as contorcidas vítimas, que gritariam: Até quando, Senhor, até quando?' Então a resposta trovejaria no abismo: 'Por toda a eternidade!' [...]
"Nosso Pai celestial foi-me apresentado como um tirano que se deleitava nas agonias dos condenados, e não como o terno e compassivo Amigo dos pecadores; que ama Suas criaturas com amor que ultrapassa todo entendimento, e que deseja vê-los salvos em Seu reino. [...] Quando tomou posse de minha mente o pensamento de que Deus tinha prazer em torturar Suas criaturas, que haviam sido formadas à Sua imagem, uma cortina de trevas pareceu separar-me dEle" (Tl, p. 23-25).
Nem é preciso dizer que a jovem Ellen era incapaz de conciliar o ensino tradicional sobre o inferno com o amor de Jesus. Contudo, tal pensamento piorava ainda mais as coisas, já que ela temia estar rejeitando a Palavra de Deus, tornando-se, portanto, ainda mais merecedora do inferno do que antes.
Senhor, ajuda nossa mente finita a compreender os ensinos difíceis das Escrituras.
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